Nasci assim
Em meio a casas mal construídas
Não tinha mesmo condições ideais
E a vida era difícil
Uma parteira me pegou em casa
A melhor amiga da minha mãe Maria Andrade
Gordinho mesmo o pretinho
Um carinho de mãe é poema maravilhoso
E ai fui crescendo
Nenhuma anormalidade tudo comum
Tinha uma enorme vontade de tocar violão
O meu pai fez um de lata de doce com o qual brincava de tocar
Aos 16 anos ganhei o meu primeiro violão de verdade
Muito me apliquei horas a fio estudando sozinho
Imaginava tocando num palco
No meio a uma multidão
Honrosamente aprendi a tocar
Amar a musica é da minha alma
Gostar de poesia é do meu infinito
E assim fui crescendo
Noite e dia a mesma história
Insistência com a musicalidade
Até que na faculdade de História conheci meu amigos Fabiano dos Santos e Eduardo Loureiro Jr
Logo começamos a mostrar e gostar dos nossos sons
Irmãos hoje somos formamos o grupo Internos do Pátio
Dinamizamos musica e poesia
A esse encontro chamamos "Patio"
Damos as mãos em comunhão
E vivemos com Luiza Fabio Roberto Marques e outros internos toda essa energia musical.
Manu Kelé!
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