O gosto das palavras atravessam a minha alma
Toda calma está por um fio
Mas o rio da inspiração não seca
Mesmo que chova canivete
Sou pivete de rua
Cobra criada.
Avoada é a sociedade que só pensa em ostentar
Como não querer mudar a cara da fome
Se todos os nomes dos cinco por cento que guardam a riqueza do mundo
Riem dos miseráveis
Imunda é toda acumulação
Pulsa nos olhos do diabo
Sangra no coração de Deus.
Manu Kelé!
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