Todos os dias morria de amor,
E ressuscitava novo poema,
Brotado de palavras azuis
Que choviam do céu da paixão.
A razão pedia ódio,
O coração amor,
O ciclo do encantamento,
Girava a vida em dor,
E tudo se renovava,
Paradoxa tristeza alegria,
O amor tem suas entranhas,
Labirinto da sua magia!
Manu Kelé!
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