Num poema coberto de flores roxas,
As dores do verbo,
Se apagaram na imensidão do delírio.
Me deleito entre a realidade e sonho,
De porta em porta,
Vou abrindo minha alma,
Mas a minha calma ainda não escuta o som das cores,
Um dia o sol vai aquecer o poema,
As palavras vão girar amarelo esperança,
E todos seremos crianças,
Mergulhadas no mar de amar...
Manu Kelé!
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