A suavidade das palavras
É poesia sem esforço
Deita de preguiça
Esquece o tempo
Traça no sopro do verbo a calmaria que o silêncio necessita pra existir
E por não querer insistir em criar poema
Vou deixar simplesmente a energia do universo atravessar minha alma.
Manu Kelé!
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