Não digo poema nem verso rasgado,
O gado que era meu o gato comeu,
Estremeceu mundo de injustiça
Derrubaram mata a dentro do pensamento
Meu alimento agora só desengano
Mas não vou mesmo entrar pelo cano
Se estou mesmo na Matrix maldigo o pensamento escravizante
Dou capoeira com a perna gigante da minha poesia
Me ponho em segundos livre no tempo e espaço.
Manu Kelé!
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