O caminho das palavras não se acalma com o silêncio,
É preciso vibrar o verbo,
Colorir o verso,
Fazer voar a imaginação,
O caminho do poeta,
É de flores e espinhos,
Repleto de ninhos,
De pássaros encantados,
Que sonham cantar a liberdade,
A melhor verdade vai ser anunciada,
Quando a espada da partilha silenciosa do saber,
Cortar as forças e veias do maldito capital.
Manu Kelé!
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