Ando meio avoado,
Com poeira de palavras sobre a cabeça,
Antes que esqueça esse poema de dizer nada,
Quero que as cores das estrelas esquentem o meu sonho,
Que um medonho azul mais azul que possa existir,
Possa transbordar na minha alma,
O gosto bom de viver.
Manu Kelé!
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