Quando flor,
sou pétalas e cheiro.
Quando céu, azul,
Quando terra,
Cresço em verde,
Quando mar beijo o sol nos finais de tarde.
Quando noite, estrelas
Com o olhar de Deus dizendo:
Sou amor!
Manu Kelé!
Manu Kelé: Sou Poeta, Músico, Compositor e Professor, comecei a brincar com as palavras nos intervalos do curso de História, que era festejado no Pátio Interno da UFC, com os meus amigos Eduardo Loureiro, Fabiano Piúba e a amiga Luíza de Theodoro. Formamos o grupo "Os Internos do Pátio" que se reune até hoje para encantar nossos sons poéticos.
Baião de dois
- https://open.spotify.com/artist/5lOIjIV9nUjpYL1GVi9lZf?si=k7RF06B-RiWBH-kfmnvvYw&utm_source=copy-link
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Paixão feliz
Tarde quente,
Sorriso ardente,
Sol do desejo,
Azulado chão de flores,
Os amores que não tive,
Rodeados de anjos,
Como se as asas da imaginação
gerassem uma paixão feliz!
Manu Kelé
Sorriso ardente,
Sol do desejo,
Azulado chão de flores,
Os amores que não tive,
Rodeados de anjos,
Como se as asas da imaginação
gerassem uma paixão feliz!
Manu Kelé
domingo, 27 de outubro de 2013
Palavras soltas no ar
Mar flor olhar,
Doce dom paladar,
Barulhinho em cor,
Quentura do amor,
Céu vestido de sol,
Sorriso banhado de mar,
Corpo sinuoso carinho,
Sonho de passarinho.
Terra pé poema,
olhar beleza extrema,
Palavras soltas no ar...
Manu Kelé!
Doce dom paladar,
Barulhinho em cor,
Quentura do amor,
Céu vestido de sol,
Sorriso banhado de mar,
Corpo sinuoso carinho,
Sonho de passarinho.
Terra pé poema,
olhar beleza extrema,
Palavras soltas no ar...
Manu Kelé!
Mar de cheiro, mar de amor
Era uma flor tão triste,
De cores despetaladas,
Era um botão tão livre,
Sozinho nas madrugadas.
No jardim o som das cores,
Causavam grande alegria,
No céu todo o azul,
Tocava toda magia.
Certo dia,
Flor botão trocaram cheiro e cor,
Do encontro energia,
Florescimento calor.
A flor que era vazia,
Com o botão se encantou,
E nasceram flores novinhas,
Mar de cheiro, mar de amor.
Manu Kelé!
De cores despetaladas,
Era um botão tão livre,
Sozinho nas madrugadas.
No jardim o som das cores,
Causavam grande alegria,
No céu todo o azul,
Tocava toda magia.
Certo dia,
Flor botão trocaram cheiro e cor,
Do encontro energia,
Florescimento calor.
A flor que era vazia,
Com o botão se encantou,
E nasceram flores novinhas,
Mar de cheiro, mar de amor.
Manu Kelé!
sábado, 26 de outubro de 2013
Mesmo
Mesmo que não te faça um poema a minha energia vai chegar ao teu encontro em forma de amor!
Manu Kelé
Manu Kelé
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
Beijo de sereia
Te ver é tão bom,
Me sinto mar beijando areia,
A tua luz é de sereia,
O teu olhar é de luar.
Te ver é tão bom,
Sinto algo inexplicável,
Nesse poema inacabável,
Palavras a te respirar!
Manu Kelé!
Me sinto mar beijando areia,
A tua luz é de sereia,
O teu olhar é de luar.
Te ver é tão bom,
Sinto algo inexplicável,
Nesse poema inacabável,
Palavras a te respirar!
Manu Kelé!
terça-feira, 22 de outubro de 2013
A felicidade
A felicidade é florzinha,
Sem cheiro nem cor,
A felicidade depende do amor,
Ela exige desapego,
Sempre requer o natural,
Ter felicidade nunca faz mal
A felicidade sentimento simples,
Semente emoção,
Ser feliz faz bem ao coração
Manu Kelé!
Sem cheiro nem cor,
A felicidade depende do amor,
Ela exige desapego,
Sempre requer o natural,
Ter felicidade nunca faz mal
A felicidade sentimento simples,
Semente emoção,
Ser feliz faz bem ao coração
Manu Kelé!
sábado, 19 de outubro de 2013
Perfume das palavras
O perfume das palavras,
O som das cores,
O silencio do sol,
O gosto do azul,
Quando poema,
Sou mar,
Doce sal,
Sentimento Complexo,
Reflexo paradoxal.
Manu Kelé!
O som das cores,
O silencio do sol,
O gosto do azul,
Quando poema,
Sou mar,
Doce sal,
Sentimento Complexo,
Reflexo paradoxal.
Manu Kelé!
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
Imaginação sem limite
Pesei minhas palavras,
Não deu nem metros ou peso,
Meu pensamento se esvaiu,
Fugiu para léguas distantes de mim,
Estava diante de um vazio,
Meio do universo,
Loucura de poeta,
Imaginação sem limite!
Manu Kelé!
Não deu nem metros ou peso,
Meu pensamento se esvaiu,
Fugiu para léguas distantes de mim,
Estava diante de um vazio,
Meio do universo,
Loucura de poeta,
Imaginação sem limite!
Manu Kelé!
sábado, 12 de outubro de 2013
Querem acabar com o rio Cocó
Uma seca lágrima,
Rola rio abaixo no meu pensamento,
Peixe sou quando olho o céu,
Caranguejo quando estou ao vento,
De tudo acontece quando estou pedalando num tempo inventado,
Será que a lama do mangue não serve pra nada?
Por isso os capitalistas querem acabar com o rio Cocó?
Uma parte deles se esvai também?
É suicídio involuntário?
O político otário pensa que ganhando dinheiro,
Tá preservando a vida dos seus e a sua,
A tristeza fica nua,
A verdade tem faces diversas,
A pressa corroí o bom da vida,
Quero mesmo é ficar sem fazer nenhum trabalho,
Até que meu valor humano e o da natureza sejam resgatados!
Manu Kelé!
Rola rio abaixo no meu pensamento,
Peixe sou quando olho o céu,
Caranguejo quando estou ao vento,
De tudo acontece quando estou pedalando num tempo inventado,
Será que a lama do mangue não serve pra nada?
Por isso os capitalistas querem acabar com o rio Cocó?
Uma parte deles se esvai também?
É suicídio involuntário?
O político otário pensa que ganhando dinheiro,
Tá preservando a vida dos seus e a sua,
A tristeza fica nua,
A verdade tem faces diversas,
A pressa corroí o bom da vida,
Quero mesmo é ficar sem fazer nenhum trabalho,
Até que meu valor humano e o da natureza sejam resgatados!
Manu Kelé!
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
Pontinhas de estrelas
Palavra molhada de mar,
Quentura do azul,
Frio do sol,
No começo do dia poema,
No fim da tarde descanso,
Pontinhas de estrelas desenhando a noite,
O mundo é espelho dos pensamentos,
A realidade é semente do que queremos,
Bem-me-quer mal-me-quer,
Reflexo do nosso mais profundo!
Manu Kelé!
Quentura do azul,
Frio do sol,
No começo do dia poema,
No fim da tarde descanso,
Pontinhas de estrelas desenhando a noite,
O mundo é espelho dos pensamentos,
A realidade é semente do que queremos,
Bem-me-quer mal-me-quer,
Reflexo do nosso mais profundo!
Manu Kelé!
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
Bom do viver
Estrela da primeira noite,
Azul do segundo dia,
Verde da terceira tarde,
Luz da madrugada,
Som do sol,
Calor da terra,
Cheiro de serra,
Gosto do mar,
No ar o sopro de Deus,
Imagem cor poesia,
Pura magia o bom do viver.
Manu Kelé!
Azul do segundo dia,
Verde da terceira tarde,
Luz da madrugada,
Som do sol,
Calor da terra,
Cheiro de serra,
Gosto do mar,
No ar o sopro de Deus,
Imagem cor poesia,
Pura magia o bom do viver.
Manu Kelé!
domingo, 6 de outubro de 2013
O som da paixão
As palavras pesam no sentimento,
Com a suavidade de flor,
O teu cheiro voa no pensamento,
Com a gravidade do amor,
E tudo é janeiro ou lentidão?
Quando o corpo se apaixona,
O coração perde o compasso,
A musica da vida,
Toca em dissonância de surpreendente calor!
Manu Kelé!
Com a suavidade de flor,
O teu cheiro voa no pensamento,
Com a gravidade do amor,
E tudo é janeiro ou lentidão?
Quando o corpo se apaixona,
O coração perde o compasso,
A musica da vida,
Toca em dissonância de surpreendente calor!
Manu Kelé!
terça-feira, 1 de outubro de 2013
Coração leve de voar
Todo sol,
Todo dia,
Amarelos céus,
Rosas vermelhas,
Telhas verdes,
Casas descoloridas,
A mentira tem pernas curtas,
A verdade tem varias faces,
Cara ou coroa?
Na moeda do poema o verbo entorta,
E quando a porta pensa,
Abre meio mundo de inspiração,
E torna o coração leve de voar,
Eterno é o desencontro entre o desejo real
E o necessário imaginário e falso de todos os dias,
Desejo morte ao capitalismo selvagem!
Vida e a igualdade para todos os seres humanos!
Manu Kelé!
Todo dia,
Amarelos céus,
Rosas vermelhas,
Telhas verdes,
Casas descoloridas,
A mentira tem pernas curtas,
A verdade tem varias faces,
Cara ou coroa?
Na moeda do poema o verbo entorta,
E quando a porta pensa,
Abre meio mundo de inspiração,
E torna o coração leve de voar,
Eterno é o desencontro entre o desejo real
E o necessário imaginário e falso de todos os dias,
Desejo morte ao capitalismo selvagem!
Vida e a igualdade para todos os seres humanos!
Manu Kelé!
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