Pois as letras gostavam dela
Da sua janela
Via a realidade
Verdade passada
Quarto de despejo
A fome o desejo
De registrar o mundo
A negritude
O seu maior tesouro
Sua atitude
Toda resiliência
A sapiência de quem sente a arte
Da sua parte
O amor a literatura
Sua cultura ganhou o mundo inteiro
Nem sempre o dinheiro é sinônimo de riqueza
Com toda certeza
É imortalizada
Carolina está guardada
Em versos do universo.
Manu Kelé!
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